A polêmica envolvendo o edital da Secretaria de Cultura da Bahia, que concedia privilégio à filiados políticos ainda deve dar o que falar. O superintendente de Desenvolvimento Territorial da Cultura, Adalberto Santos, foi exonerado do cargo, segundo nota enviada à imprensa pela assessoria do órgão. Ele foi apontado como o responsável pelo polêmico edital. Ao jornal A Tarde ele afirmou que “a intenção era atingir os ativistas culturais. Houve má formulação da redação. À mesma publicação, ele assumiu que o item [partidos e sindicatos] “escapuliu”. Segundo a nota, o secretário Albino Rubim “aceitou o pedido de exoneração”.